O Laboratório

O Laboratório de Demografia promove, de uma perspectiva interdisciplinar, investigação de nível internacional, abordando problemáticas de interesse mundial e que afectam as dinâmicas populacionais.  Hoje, a Demografia é já uma ciência conhecida do público, encontra-se amplamente divulgada na comunicação social, em discussões políticas, dado que a sua dinâmica se entronca na realidade da história da humanidade, hoje vivida de forma extraordinariamente singular. Mas afinal o que é a Demografia? O que é a investigação demográfica e como se desenvolve? Como podem as alterações demográficas afectar as sociedades?

Demografia é a ciência que estuda as populações e procura entender as suas dinâmicas, explorando, para isso, os seus principais componentes: fecundidade, mortalidade e migrações.  A pesquisa do grupo do Laboratório centra-se actualmente no estudo exclusivo de populações humanas,  avaliando as alterações que derivam dos três principais componentes referidos e analisando o impacto que essas alterações têm na própria sociedade. Enquanto grupo de investigação em Demografia, o objectivo fundamental são as questões relacionadas com a evolução demográfica que afectam o mundo, contribuindo para melhor compreender as particularidades da Demografia do sul europeu.  É também tarefa prioritária deste grupo levar os resultados obtidos à comunidade e estimular estudos de pós-graduação sobre a temática.

A investigação da Demografia moderna coloca, sob o mesmo tecto, áreas disciplinares como História, Estatística, Matemática, Sociologia e Economia, sendo esta uma ciência interdisciplinar que tem como objectivo fundamental compreender as alterações demográficas. Assim, não só o Laboratório de Demografia se pretende interdisciplinar, como se define também pela excelência através de investigação inovadora que tem como objectivo fundamental, avaliar as mudanças e transformações sociais. Sucintamente, o Laboratório pode definir-se através de três palavras-chave: Inovação, Excelência e Divulgação.

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Responsável

Lídia Patrícia Tomé               

email: lidiatome@uevora.pt

Últimas Notícias

Despovoamento: De Norte a Sul já há regiões além do ponto de não retorno             

A tendência sustentada de redução da população faz desaparecer as "âncoras de sustentabilidade" que asseguram uma dinâmica mínima ao território e, a prazo, dita o "desaparecimento completo da população", diz Maria Filomena Mendes.

in JN  (3 Junho 2019) 

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Anos da "troika" levam a diminuição de alunos no 1º ciclo            

Como os alunos entram no 1.º ciclo no ano em que fazem seis anos, esta diminuição faz-nos recuar a 2012, quando o país se encontrava em plena crise económica que veio “agudizar muito” o problema de baixa natalidade que já existia por cá, aponta a ex-presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Maria Filomena Mendes. 

in Público  (4 Maio 2019) 

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Mortalidade cresce em Portugal            

Em entrevista à TSF, a antiga presidente da Associação Portuguesa de Demografia revela que a explicação para o aumento do número de mortes até aparenta ser simples. Maria Filomena Mendes acredita que o aumento da esperança de vida empurre a morte para cada vez mais tarde e, sendo que Portugal é composto por uma população sobretudo idosa, é natural que o número de óbitos cresça. 

in Record TV Europa (4 Maio 2019) 

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Existem 28 freguesias em Portugal onde não nascem bebés há pelo menos cinco anos              

“O interior é aquele que é mais fustigado com a saída das mulheres em idade fértil e, por conseguinte, com a redução da natalidade”, diz Maria Filomena Mendes, ex-presidente da Associação Portuguesa de Demografia, ao jornal.

in Expresso (30 Abril 2019) 

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Há 70 anos que Portugal não registava tantos mortos. Estamos em risco de extinção?              

"Como, infelizmente, não sobrevivemos para sempre, há uma tendência nas populações envelhecidas para haver um maior número de óbitos, porque nos anos anteriores esses óbitos foram sendo adiados para anos posteriores", conclui a atual coordenadora do Laboratório de Demografia da Universidade de Évora.

in TSF (30 Abril 2019) 

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Há 28 freguesias em Portugal onde não nascem bebés há pelo menos cinco anos.            

“O interior é aquele que é mais fustigado com a saída das mulheres  em idade fértil e, por conseguinte, com a redução da natalidade”, diz Maria Filomena Mendes, ex-presidente da Associação Portuguesa de Demografia, em declarações ao matutino.

in ZAP (30 Abril 2019) 

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Nascimentos atingiram os valores mais alto dos últimos anos em Portugal.            

Comentário de Maria Filomena Mendes.  

in Sic Notícias (26 Abril 2019) 

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Alentejo continua a perder população. Diminuição acelerou entre 2011 e 2017.            

Para Maria Filomena Mendes, “a situação atual está muito condicionada pelo passado demográfico  do Alentejo”. Explica: “Não é possível reverter décadas de declínio populacional motivadas pela ação conjunta de baixa fecundidade (menos nascimentos, logo menos jovens) e baixa mortalidade (elevada esperança de vida,logo mais idosos – em maior número e a viverem, felizmente, durante mais anos), conjugadas ambas as tendências com saldos migratórios negativos ou desfavoráveis em termos de estrutura para a região (quem emigra são os jovens e quem imigra, muitas vezes, são pessoas com idades mais avançadas, por vezes até emigrantes que retornam na idade da reforma). 

in Diário do Alentejo (5 Abril 2019) 

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Population News, trends and attitudes. 

Número 9: Filho único: fecundidade desejada fecundidade renunciada? 

Nesta edição, o foco das análises incidem especialmente sobre as descendências de filho único, em grandeparte responsáveis pelos atuais baixos níveis de fecundidade registados em Portugal. Sabendo-se que a fecundidade do período tende a ser afetada pelos efeitos do adiamento (tempo), pretende-se analisar a fecundidade de uma coorte de homens e mulheres com idades entre 45-54 e 45-49 anos respectivamente, que estão próximos de findar (ou mesmo findaram) o seu período reprodutivo, já que as suas intenções de ainda ter filhos é bastante reduzida.

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Como é a mulher de 30 anos hoje?.            

O que ainda está por estudar é se os outros dados estatísticos que apontam também para o adiamento da idade adulta, como a formação de uma nova família nuclear e o nascimento do primeiro filho, estão relacionados apenas com a instabilidade. As mulheres têm agora o primeiro filho aos 30 anos (há 10 anos era aos 28), 25% delas não esperam ter mais do que um e oito em cada 100 mulheres em idade fértil não tem nem quer ter filhos, segundo um estudo coordenado pela Universidade de Évora, de título Determinantes da Fecundidade em Portugal.

in Revista Máxima (8 Março 2019) 

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Retratos de um regresso a casa.            

As estatísticas revelam a inversão da tendência: em 2017, e pela primeira vez desde 2011, Portugal teve um saldo migratório positivo. Entre os que chegam, 40% nasceram em Portugal e muitos são emigrantes que saíram nos anos de crise. Manuela, Inês, Flor e João estão entre os 350 mil que se estima já terem regressado. A “geração mais qualificada de sempre” volta motivada por mais emprego, sol e saudades — as anunciadas medidas de incentivo fiscal dizem-lhe pouco.

in Jornal de Negócios (9 Fevereiro 2019) 

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Investigadora do CIDEHUS recebe prémio            

Andreia Maciel, investigadora do Laboratório de Demografia do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS) da Universidade de Évora (UÉ), recebeu ontem, dia 31 de janeiro, o Prémio Nacional de Demografia Mário Leston Bandeira, sentindo-se “honrada” pela distinção.

in UEline (1 Fevereiro 2019) 

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Mães depois dos 40 anos: número quase triplicou em dez anos.            

“As mulheres estão a adiar o projeto da maternidade e não parece possível que o país regresse ao perfil dos anos 80, quando as portuguesas eram das mais jovens da Europa a serem mães, por volta dos 24 anos; atualmente são mesmo das mais velhas, com os primeiros filhos a nascerem de mães, em média, com mais de 30 anos", afirma Filomena Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Demografia.

in Expresso (12 Janeiro 2019) 

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Population News, trends and attitudes. 

Número 8:O impacto da emigração recente no número de nados-vivos em Portugal

A simulação efetuada permitiu estimar um intervalo de valores considerados como o mínimo e o máximo de nados-vivos possíveis de atingir ao longo dos anos em observação. Concluímos que ao longo destes anos ter-se-ão “perdido” entre um mínimo de 13 443 e um máximo de 18 981 nados-vivos, resultado da forte emigração registada no país, valores que num contexto de baixa natalidade se revestem de toda a importância.Adicionalmente, em nenhum dos cenários, se teria observado um número de nados-vivos inferior a 85 000, nos anos em análise

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2018, o ano com mais mortes de sempre em Portugal.            

Maria Filomena Mendes, também sublinhou ao DN que é "inevitável" ter um aumento de mortalidade em idades taridas, já que estamos a conseguir "empurrar a idade da morte até cada vez mais tarde, com muita população próxima dos 100 anos".

in DN (11 Dezembro 2018) 

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Natalidade atingiu valor mais alto da década.            

“A fecundidade das mulheres está a aumentar e a inverter a tendência anterior. Ainda que o país continue num quadro de baixa fecundidade, entre 2016 e 2017 o contributo mais significativo foi o nascimento de terceiros filhos”, explica Maria Filomena Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Demografia. “Começámos por assistir a uma dimensão crescente dos segundos filhos, depois de terceiros e quartos. Neste último ano, vemos que a tendência do terceiro filho ‘veio para ficar’.”

in Expresso (17 Novembro 2018) 

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Morrem cada vez menos bebés em Portugal.            

"Os valores da mortalidade infantil no nosso País sempre foram extremamente baixos, por comparação com outros, mas a verdade é que finalmente conseguimos atingir um mínimo histórico", disse ao CM a presidente da Associação Portuguesa de Demografia (APD), Maria Filomena Mendes.

in CM (16 Novembro 2018) 

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Seis anos depois, há mais gente a chegar a Portugal do que a partir.          

"Só o facto de o país conseguir conter a saída de população em idade ativa e quadros qualificados é muito positivo para no futuro conseguirmos subir a taxa de natalidade", argumenta Maria Filomena Mendes, "da mesma forma que se fixarmos imigrantes em idade fértil também podemos aumentar o número de crianças no país".

in DN (15 Novembro 2018) 

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A crise mudou os jovens e isso está a ter impacto na demografia.          

A demógrafa Maria Filomena Mendes acredita que o impacto da crise nos mais jovens os levou a valorizar mais a família, os filhos e as experiências de vida, em detrimento da compra de um carro ou de uma casa.

in Expresso (15 Novembro 2018) 

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A população mais jovem tem maior capacidade de recuperar a esperança de vida. E é também isso que está a acontecer nas ilhas.          

Açores e Madeira são as regiões do país em que se verifica um maior aumento da esperança média de vida nos últimos anos. Ao mesmo tempo, continuam a ser os locais onde à nascença se espera morrer mais cedo. As razões para o fenómeno são dadas por Maria Filomena Mendes, demógrafa e presidente da Associação Portuguesa de Demografia

in Expresso (27 Setembro 2018) 

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Natalidade: apoios são positivos mas impacto é difícil de medir.          

É “sempre difícil” medir o impacto de medidas políticas na decisão de ter filhos, mas propostas são um “sinal positivo”, sobretudo para quem tem rendimentos baixos, defende a presidente da Associação Portuguesa de Demografia.

in Negócios (27 Setembro 2018) 

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É tarde para reverter declínio demográfico        

Maria Filomena Mendes diz que a demografia é o fator-chave no futuro dos sistemas de Segurança Social, educação e saúde.

in Dinheiro Vivo (23 Setembro 2018) 

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Nascer é preciso       

"A natalidade não se explica por um único fator e, da mesma maneira, também não há apenas um fator que possa reverter a tendência de declínio das últimas décadas", afirmou Maria Filomena Mendes, da Associação Portuguesa de Demografia (ADM), que lembrou que o último Inquérito à Fecundidade revelou que 8% dos portugueses em idade fértil não pretende ter filhos e 48% dos que já são pais, não quer aumentar a família.

in TSF (23 Setembro 2018) 

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Portugal perdeu até 19 mil bebés com a emigração da troika.      

Portugal perdeu entre 13 mil a 19 mil nascimentos com a emigração verificada entre 2011 e 2015. A simulação é do Laboratório de Demografia da Universidade de Évora e será apresentada esta sexta-feira numa conferência sobre demografia organizada pelo Conselho Económico e Social (CES), no Porto.

in Jornal de Negócios (06 Agosto 2018) 

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2018 caminha para ser o ano de recorde de mortes em Portugal.      

"Estamos a empurrar a idade da morte até cada vez mais tarde, com muita população próxima dos 100 anos. Somos uma população idosa, acabamos por ter uma concentração de mortalidade em idades tardias, é inevitável", explica a presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Maria Filomena Mendes.

in DN (06 Agosto 2018) 

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O que falta em Portugal para termos mais filhos.      

“ 25% dos portugueses esperam, no final da sua vida fértil, permanecer com um único filho”, explica Maria Filomena Mendes, coordenadora do Laboratório de Demografia CIDEHUS, professora associada da UÉ e presidente da direção da Associação Portuguesa de Demografia (APD). A predominância do filho único regista-se nomeadamente entre os que, no seu agregado parental, têm, pelo menos, um enteado ou consideram que o número ideal de filhos é inferior a dois.

in Observador (14 Julho 2018) 

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Estão a nascer mais bebés em Lisboa e menos no Porto.      

Uma estagnação que acaba por não ser "má no quadro de declínio que temos", sublinha ao JN a presidente da Associação Portuguesa de Demografia. Relativamente ao aumento verificado em Lisboa, Maria Filomena Mendes não põe de parte o efeito do fluxo migratório, cujo "impacto se torna mais evidente em regiões com forte componente de imigração". Refira-se, aliás, que no primeiro trimestre deste ano estavam a nascer mais bebés filhos de pais estrangeiros, representando já 14,5% do total de nascimentos.

in JN  (12 Julho 2018) 

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Teste do pezinho pode indicar aumento da natalidade em 2018.      

Em declarações à Renascença, Maia Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia, sublinha que o número de nascimentos continua a ser reduzido, mas que o ligeiro aumento pode significar uma tendência de estagnação ou até de crescimento da natalidade.

in RR  (12 Julho 2018) 

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Population News, trends and attitudes. 

Número 7: Mortalidade por tumores malignos em Portugal

No seguimento da Population News, Trends and Attitudes #6 foi possívelidentificar que, apesar de serem as doenças do aparelho circulatório quecausam mais mortes em Portugal, a percentagem de mortes causadaspor tumores malignos encontra-se a aumentar sucessivamente.

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Natalidade: como fazer crescer Portugal.      

A natalidade hoje em debate, com a presença de Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia, e coordenadora do Laboratório de Demografia.

in Sic Notícias  (09 Maio 2018) 

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Population News, trends and attitudes. 

Número 6: De que morrem os portugueses. 

Atualmente, em países desenvolvidos como Portugal, os óbitos encontram-se essencialmente concentradosem idades avançadas, no entanto, não deixa de ser importante identificar as principais causas de morte(CDMs). Assim, no seguimento da Population News, Trends and Attitudes #1, em que se analisaram os padrõesde mortalidade, i.e., o declínio das taxas de mortalidade ao longo dos anos em Portugal, identificam-se agoraas doenças que mais impacto têm na probabilidade de sobrevivência dos Portugueses.

Número 5: Trade-off entre quantidade e qualidade nos comportamentos de fecundidade. 

O mais recente estudo sobre os Determinantes da Fecundidade em Portugal (2013), aprofundou oconhecimento sobre o efeito de valores e atitudes nas intenções de fecundidade (Mendes et al. 2016).Contudo, neste estudo, uma atitude emergiu como um importante determinante do comportamento reprodutivo dos Portugueses: o trade-off entre Quantidade e Qualidade, variável medida pela questão “É preferível ter apenas um filho com menos restrições e mais oportunidades do que ter mais filhos?”

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Será que já é tarde? Casais no limite da fertilidade    

"A realidade portuguesa acaba por ser semelhante à tendência generalizada no espaço europeu, explica Maria Filomena Mendes. “Em Portugal, para além das dificuldades de inserção dos jovens no mercado de trabalho, os baixos salários, a precariedade laboral, a dificuldade em conjugar estudo e trabalho, também as dificuldades de arrendamento, contrariam as possibilidades de sair de casa dos pais mais cedo, viver de forma autónoma, constituir família e ter filhos na ‘casa’ dos 20 anos. Neste caso particular, as medidas de política devem tender a apoiar os jovens e não a ‘família’ dos pais”, defende."

in Observador  (24 Fevereiro 2018) 

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Será que já é tarde? Casais no limite da fertilidade    

"A realidade portuguesa acaba por ser semelhante à tendência generalizada no espaço europeu, explica Maria Filomena Mendes. “Em Portugal, para além das dificuldades de inserção dos jovens no mercado de trabalho, os baixos salários, a precariedade laboral, a dificuldade em conjugar estudo e trabalho, também as dificuldades de arrendamento, contrariam as possibilidades de sair de casa dos pais mais cedo, viver de forma autónoma, constituir família e ter filhos na ‘casa’ dos 20 anos. Neste caso particular, as medidas de política devem tender a apoiar os jovens e não a ‘família’ dos pais”, defende."

in Observador  (24 Fevereiro 2018) 

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2017 o ano em que a população portuguesa mais terá regredido?  

"É uma inevitabilidade que resulta do envelhecimento da nossa população", começa por referir a presidente da Associação Portuguesa de Demografia.

Em declarações à Renascença, Maria Filomena Mendes explica que "estamos a empurrar a morte para idades cada vez mais avançadas". Da mesma forma, "e em simultâneo, a nossa natalidade foi diminuindo, fomos tendo gerações sucessivas com uma dimensão cada vez menor. E isso implica também que, mesmo que tivéssemos mantido a fecundidade dessas gerações, teríamos cada vez menos nascimentos"

in RR  (22 Janeiro 2018) 

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Em 2017 houve mais mortes do que nascimentos em Portugal. Poderá ser o record do  século?  

“É uma tendência de declínio que se vem agravando de ano para ano. Temos menos nascimentos, e mesmo que haja oscilações, nunca conseguiremos recuperar os números de há alguns anos”, afirma ao jornal Público a presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Maria Filomena Mendes.

in Observador  (22 Janeiro 2018) 

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Mais mortos do que nascimentos? 2017 terá batido o recorde do século.  

Mesmo sem levar em consideração os fluxos migratórios, que têm sido sempre negativos nos últimos anos, e fazendo contas por alto, entre 2009 e 2016 perdemos quase 150 mil habitantes. “É uma tendência de declínio que se vem agravando de ano para ano. Temos menos nascimentos e, mesmo que haja oscilações [como aconteceu em 2015 e 2016, quando a natalidade aumentou um pouco], nunca conseguiremos recuperar os números de há alguns anos”, sintetiza a presidente da Associação Portuguesa de Demografia (APD), Maria Filomena Mendes.

in Publico  (22 Janeiro 2018) 

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Natalidade (outra vez) em queda. Nasceram menos 7 bebés por dia em 2017. 

Maria Filomena Mendes em resposta à Renascença, lembra a importância de serem criadas condições para que os casais possam ter filhos. “Enquanto o desemprego jovem for muito elevado, enquanto tivermos uma grande precariedade em termos das relações laborais, enquanto tivermos dificuldades de habitação, será difícil para os jovens casais decidirem ter um filho mais cedo ou decidirem ter mais do que um ou dois filhos”, acrescenta.

in RR  (10 Janeiro 2018) 

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Population News, trends and attitudes. 

Número 4: Quando a incerteza económica perturba o número de nascimentos

PopNews4

Desde 2010, Portugal, duramente afetado pela crise económica, viu as taxas de desemprego aumentar, acompanhadas por uma evolução negativa do índice de confiança do consumidor. Em simultâneo, o país apresentou valores muito baixos relativamente ao número de nascimentos e, consequentemente, baixos níveis de natalidade, e a taxa de fecundidade mais baixa da união europeia desde 2012 (Eurostat, 2015). Nesta edição do Population News , exploramos a existência de uma possível conexão, através de uma abordagem empírica, entre o número de nascimentos, o índice de confiança do consumidor e as taxas de desemprego total e por sexos nas idades entre os 25 e os 34 anos, no período entre 2007 e 2017 (INE). 

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Instabilidade económica obriga jovens a adiar ter filhos, alega Associação Portuguesa de Demografia

Portugal vai ter menos 1500 nascimentos, quem o diz é Maria Filomena Mendes, coordenadora do Laboratório de Demografia num entrevista ao Expresso. 

"Uma estimativa prudente para a totalidade de 2017 é de uma redução de cerca de 1500 nascimentos este ano em relação a 2016".

in Expresso  (11 Dezembro 2017) 

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Instabilidade económica obriga jovens a adiar ter filhos, alega Associação Portuguesa de Demografia

Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia defende que os jovens adiam ter filhos porque não sentem segurança económica. Só mais tarde, e muito pontualmente é que os casais conseguem essa garantia.

in RTP  (7 Dezembro 2017) 

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Population News, trends and attitudes. 

Número 3: Tem mais de 35 anos e tem apenas um filho? Se reside no Sul da Europa, saiba que probabilidade tem de não ter um segundo. 

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Nesta edição, recorrendo aos dados do Eurobarómetro (2011) e a modelos de regressão logística, refletimos sobre as intenções de fecundidade dos Sul Europeus depois dos 35 anos, idade a partir da qual a decisão de ter um filho ou de transitar para o segundo pode começar a ser comprometida pelos limites biológicos associados à idade das mulheres.  

Número 2:  Tem mais de 35 anos e não tem filhos? Se reside no Sul da Europa, saiba que probabilidade tem de permanecer sem filhos.

PopNews#2

Se tem mais de 35 anos e considera que o número ideal de filhos para uma família é 2 ou menos filhos, então saiba que tem uma probabilidade elevada de permanecer sem filhos.

Se possui um nível de escolaridade secundário e reside em Portugal, Espanha ou Itália, então prepare-se, pois a probabilidade de terminar a sua vida reprodutiva sem filhos aumenta muito.

Número 1: A evolução dos padrões de mortalidade em Portugal. 

PopNews#1

Uma análise do historial evolutivo do ciclo de vida e do adiamento da mortalidade permite compreender o porquê da atual representatividade da população idosa, bem como o seu rápido aumento. A esperança de vida à nascença  (figura à esquerda) ultrapassa limites outrora apenas teorizados (Oeppen & Vaupel, 2002), com o avançar dos tempos tornando possível atingir idades cada vez mais avançadas em melhores condições gerais de saúde (Vaupel, 2010). Em Portugal, uma criança nascida no ano de 2015 pode esperar viver aproximadamente 81 anos, resultante de um “ganho” anual médio de 5 meses desde 1940 (HMD, 2017). 

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Esperança média de vida dos portugueses aumentou nos últimos 6 anos.  

"Já nos adaptámos no início da nossa vida de jovens: as pessoas já estudam até mais tarde, entram no mercado de trabalho mais tarde, casam mais tarde, têm filhos mais tarde,... Teremos de trabalhar até mais tarde, eventualmente", afirma a presidente Maria Filomena Mendes.

in TSF  (27 Setembro 2017) 

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Esperança média de vida dos portugueses aumentou nos últimos 6 anos.  

"Já nos adaptámos no início da nossa vida de jovens: as pessoas já estudam até mais tarde, entram no mercado de trabalho mais tarde, casam mais tarde, têm filhos mais tarde,... Teremos de trabalhar até mais tarde, eventualmente", afirma a presidente Maria Filomena Mendes.

in TSF  (27 Setembro 2017) 

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Estão a nascer menos de 5 bebés por dia este ano.  

A natalidade desceu, de facto, de forma acentuada nesses anos. Para se ter uma ideia da dimensão da quebra, como chegou a contabilizar na altura a presidente da Associação Portuguesa de Demografia, Maria Filomena Mendes, “só entre 2010 e 2013" Portugal perdeu "18% dos nascimentos”.

in Publico  (27 Setembro 2017) 

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Apoios necessários para a família: o futuro é hoje.  

Não é apenas de rendimento que se fala, mas também de tempo. Um continua a depender do outro, e muito se centra na produtividade no trabalho. Um dos desafios (presentes e futuros) será melhorar a oferta sem aumentar os custos, e ampliar o tempo livre, sem esvaziar o rendimento.

Parece impossível? Sem tentar este equilíbrio, diz a socióloga Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia e professora do Departamento de Sociologia da Universidade de Évora, o debate em Portugal estará afastado da realidade e das pessoas, e da fasquia colocada em muitas cidades europeias para melhorar a vida das famílias.

in Publico  (26 Setembro 2017) 

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A família não está em crise. Está mudança.  

“Há uma redução da dimensão familiar: temos famílias com cada vez menos filhos”, afirmou Maria Filomena Mendes, coordenadora do estudo "Determinantes da Fecundidade em Portugal”, no último programa “Da Capa à Contracapa”, uma parceria da Renascença com a Fundação Francisco Manuel dos Santos.

A presidente da Associação Portuguesa de Demografia refere que a diminuição do número de filhos nas famílias portuguesas está relacionada com “a precariedade laboral, a crise” e o aumento da esperança média de vida: “De uma forma até por vezes inconsciente, temos ainda tanto tempo para viver que podemos sair mais tarde da casa dos pais, ter filhos mais tarde, casar mais tarde, ser avós até mais tarde”.

in Rádio Renascença  (11 Julho 2017) 

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Prémio Nacional de Demografia atribuído a Filipe Ribeiro. 

No reconhecimento da importância do Professor Mário Leston Bandeira para a Demografia em Portugal e do seu entusiasmo pelo trabalho de novas gerações de demógrafos, a Associação Portuguesa de Demografia criou um Prémio Nacional de Demografia com o seu nome, com o objetivo de premiar dissertações de mestrado ou teses doutoramento. A primeira edição do Prémio decorreu em 2017, em parceria com a Câmara Municipal da Mealhada.

O vencedor da primeira edição do Prémio é Filipe Ribeiro, investigador do CIDEHUS e Professor Convidado da Universidade de Évora, com o trabalho, Statistical analysis and forecasting of cause of death data - novel approaches and insights, resultante da sua tese de doutoramento.

in Universidade de Évora  (04 Julho 2017) 

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Estar vivo dá trabalho. 

“Pode-se trabalhar até mais tarde, mas isso depende da profissão. É admissível em situações em que as pessoas têm capacidade, saúde e em que o tipo de trabalho possa ser aliviado, como no caso dos médicos ou dos professores universitários. Vejo muitas pessoas com muita vontade de trabalhar depois dos 60 anos”, defende Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia.

in Expresso  (17 Junho 2017) 

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As mulheres ainda vivem mais do que os homens, mas a diferença está a diminuir. 

Os especialistas em demografia não demoram muito tempo a encontrar possíveis explicações para esta evolução. “Tradicionalmente, os homens tinham uma maior exposição ao risco de acidentes rodoviários, profissões de maior risco e hábitos de consumo de álcool e tabaco. Hoje, as mulheres também estão expostas a isto tudo”, apontou a presidente da Sociedade Portuguesa de Demografia, Maria Filomena Mendes, quando, no final de 2016, o INE evidenciava já esta tendência.

in Publico  (31 Maio 2017) 

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Diferenças entre género e rendimento afastam natalidade. 

“A intenção de muitos casais é que venham a ter os filhos mais tarde mas isso nem sempre acontece, atestou a investigadora, defendo a necessidade da sociedade repensar no papel na família tanto da mãe como do pai, que, segundo Maria Filomena Mendes, “deverão ter papéis iguais”

in Delas  (23 Maio 2017) 

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Governo aponta igualdade de género e mais rendimentos para aumentar a natalidade. 

Maria Filomena Mendes referiu que o adiamento da decisão de ter filhos é o principal obstáculo à natalidade, uma vez que "nascimentos adiados não são nascimentos recuperados".

in DN  (22 Maio 2017) 

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Mais dias para o pai no nascimento do filho. Proposta gera consenso. 

“É preciso um ambiente mais favorável ao aumento da fecundidade em Portugal e que se possam dar aos jovens casais condições para que eles possam ter uma família mais alargada.”, diz a presidente da associação, Maria Filomena Mendes.

in Rádio Renascença  (05 Maio 2017) 

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Portugal terá menos três milhões em 2080. Mas isso é necessariamente mau?   

“Se tivermos um grande conjunto de pessoas na idade de reforma pode criar contrariedades e diminuir o crescimento económico, mas por exemplo se aumentar a produtividade e se tivermos uma população activa mais inovadora e mais qualificada, podemos mitigar o efeito de um elevado número de pessoas em idade mais avançada”, contrapõe Maria Filomena Mendes.

in Rádio Renascença  (30 Março 2017) 

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Região Norte vai perder 1,5 milhões de pessoas.  

"A demografia surpreendeu-nos", dizem os políticos. Os demógrafos respondem: "Não é isso. Estamos cansados de avisar. Andam é distraídos".

Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia, conta esta história para demonstrar que as projeções divulgadas na quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) não são uma surpresa para os especialistas. De acordo com as previsões, Portugal terá 7,5 milhões de habitantes em 2080 e o Norte perde 1,526 milhões de pessoas.

in Jornal  de Notícias  (30 Março 2017) 

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Esperança média de vida em Portugal deverá chegar aos 90 anos.  

Maria Filomena Mendes admite que há uma série de fatores que podem alterar estas projeções, mas os números do INE são perfeitamente possíveis sobretudo se tivermos em conta a "espetacular" subida na esperança de vida que se registou nas últimas décadas em Portugal.

in TSF  (30 Março 2017) 

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Nenhum país desenvolveu com sucesso políticas de retorno.  

“Há sempre a expectativa de voltar. Os emigrantes dos anos 1960 queriam voltar”, mas só depois da reforma, lembra a socióloga, rejeitando essa opção para os jovens emigrantes de hoje. “Manter essa população em Portugal passa muito mais por resolver a questão do desemprego jovem, ter medidas destinadas à faixa etária dos jovens para terem expectativas não só de encontrar um trabalho mas um trabalho que corresponda às suas habilitações”, diz Maria Filomena Mendes.

in Público  (24 Fevereiro 2017) 

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Portugal é o segundo país europeu com maior taxa de emigrantes.  

“A expectativa era que os níveis da emigração estivessem a descer significativamente”, acrescenta Maria Filomena Mendes. “É preocupante pelas características da nova emigração e que não é comparável à emigração dos anos 1960. Agora temos uma emigração qualificada. São jovens em que se investiu muito durante a sua formação académica e profissional”, realça a académica e professora do Departamento de Sociologia da Universidade de Évora".

in Público  (24 Fevereiro 2017) 

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Natalidade volta a crescer, mas não trava redução da população.  

"Nas projeções que fazemos no Laboratório de Demografia de Évora, analisando apenas o movimento natural, as perspetivas são sempre de declínio demográfico. Mesmo que atingíssemos o índice de fecundidade de 2.1 filhos por mulher - que é o limite mínimo para renovação de gerações - perderíamos população. Tem a ver com o resultado das últimas décadas: temos gerações menores em dimensão e mesmo que tenham mais filhos, será sempre uma natalidade menor", explica Maria Filomena Mendes, presidente da Sociedade Portuguesa de Demografia.

in Diário de Noticias  (21 Outubro 2016) 

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Ciclo de workshops em Demografia:   

Coherent population forecast methods 
Keynote speaker: Jim Oeppen

Programa Completo.

Entrada livre sujeita a pré-inscrição através do seguinte formulário .

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Minicursos de formação avançada em Demografia:   

O Laboratório de Demografia em parceria com a Associação Portuguesa de Demografia apresenta um ciclo de 3 minicursos. 

- Introdução ao R para demógrafos // 

- Introdução à análise de sobrevivência em demografia // 

- Introdução à utilização de modelos de regressão em análise demográfica. 

Mais informações.   

Para a sua inscrição preencha o formulário

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V Congresso Português de Demografia, a decorrer nos próximos dias dia 6/7 de Outubro, na Fundação Caluste Gulbenkian coloca ao seu dispor três workshops: 

- “Demographic time, metabolism, and structure: comments on Portugal and the EU". Tim Riffe//

- "Demography in the backyard: do plants and animals retire?". Roberto Salgueiro-Gómez //

- "Portugal - dinâmicas demográficas e segurança pública". //

Caso não pretenda inscrever-se para participar no Congresso, poderá inscrever-se apenas para assistir aos workshops mediante um custo associado: 30€ 1 workshop; 50€ 2 workshops; 70€ os 3 workshops.

Para mais informações clique

E para qualquer esclarecimento, contacte-nos através do e-mail: geral@apdemografia.pt.

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Na próxima semana o Laboratório de Demografia e os seus colaboradores apresentam no V Congresso Português de Demografia, as seguintes comunicações orais: 

- “Determinants of European tourism demand in a demographic ageing society”. Jaime Serra, Filipe Ribeiro, Lídia Patrícia Tomé e Maria Filomena Mendes //

- "Um olhar sobre a importância de usar pesos de amostragem na análise de dados”. Paulo Infante, Anabela Afonso e Ana Laura Carreiras //

-“Impacto da demografia no mercado de trabalho e emprego em Portugal”. José Rebelo dos Santos //

- “Restrições e perceções de oportunidades: qual o seu efeito nas intenções reprodutivas dos portugueses?”. Rita Brazão Freitas, Maria Filomena Mendes e Andréia Maciel //

- “As descendências de filho único e o childlessness na coorte de mulheres nascidas entre 1964 e 1968”. Andréia Maciel, Rita Brazão Freitas e Maria Filomena Mendes //

- “Postponement, recuperation and future trends of fertility in Portugal”. Lídia Patrícia Tomé e Maria Filomena Mendes //

- “Forecasting mortality patterns by cause of death in an economic crisis context” . Filipe Ribeiro e Maria Filomena Mendes //

- “A evolução da mortalidade da população idosa em Portugal no Século XX”. Filipe Ribeiro e Maria da Graça C. L. David de Morais //

- “Projeções da população residente: aspetos metodológicos e principais resultados”. Graça Magalhães //

- "Idade média das mulheres ao nascimentos dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, 1980-2015". Graça Magalhães

Programa completo.  

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Jardim da estrela recebe festival dos oito aos oitenta. 

Entre os parceiros envolvidos está Filomena Mendes, presidente do Congresso Português de Demografia. A demógrafa e professora universitária, também presente na apresentação do evento, quis alertar para a necessidade de uma reorganização da sociedade. “Para além das crises que o país tem atravessado, também a crise demográfica deve pôr-nos a pensar”.

in Público  (22 Setembro 2016) 

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Trabalha mais de 35 horas semanais? Tem cinco vezes mais possibilidades de só ter um filho. 

O estudo Determinantes da Fecundidade em Portugal , da Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS), foi avançado pelo PÚBLICO no início deste mês. Mas nesta quarta-feira, um dos capítulos dessa grande investigação coordenada por Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia, foi esmiuçado num dos debates sobre natalidade que a fundação tem vindo a promover, em Lisboa, neste mês de Maio, dedicado ao tema da População e Natalidade . Em debate, desta vez, estiveram os factores “determinantes para ter um filho único”.

in Público  (18 Maio 2016) 

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Nunca se nasceu tão pouco mas só 8 % não quer (mesmo) ter filhos.

O prolongamento dos estudos, a transição para a vida adulta mais tardia, o investimento numa carreira profissional (especialmente entre as mulheres), o receio do futuro que leva a que se assumam menos compromissos, a falta de apoios e subsídios ou o desejo de manter um estilo de vida incompatível com a grande disponibilidade exigida pelos filhos são outras razões apontadas.

in Noticias ao Minuto  (16 Maio 2016)  

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Os filhos únicos adaptam-se. E os pais? 

E porquê? Encomendado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e coordenado por Maria Filomena Mendes, da Universidade de Évora, o estudo responde a esta questão. Aproveitando os dados do Inquérito à Fecundidade, de 2013, faz a análise dos motivos que leva uma sociedade a comportar-se assim. E o retrato de Portugal que daí decorre é o de um país desconfortável com a sua fecundidade. Onde, como no resto da Europa, se tem filhos tarde (a idade média ao nascimento do primeiro filho em 2014 era de 30 anos, mais 4,5 anos do que em 1990). E onde o tempo é um luxo e se trabalha demais, o segundo filho é ‘empurrado’ até ao limiar biológico. Onde ainda recai sobre a mulher a conciliação dos filhos com o trabalho, onde se ganha pouco e se tende a concentrar num só filho todos os recursos — onde a opção por um só filho, decorrendo de fatores vários, se resume ao possível face ao desejado.

in Expresso  (7 Maio 2016) 

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"Nascer em Portugal." Especialistas pedem mais apoios e mudança de mentalidade.

Maria Filomena Mendes, coordenadora do estudo sobre as determinantes da fecundidade em Portugal, defende que é preciso mudar mentalidades, por exemplo, no que toca aos conceitos de produtividade no local de trabalho. 

in Radio Renascença  (6 Maio 2016) 

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Ter filhos mete medo? Em Portugal, sim. 

O estudo “Determinantes da Fecundidade em Portugal”, publicado esta semana pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, deixa claro que, sim, os portugueses querem filhos! Maria Filomena Mendes, vice-Reitora da Universidade de Évora, coordenadora da investigação, salientou ao OJE o facto de a esmagadora maioria dos portugueses querer ter filhos, sendo apenas 5% os que expressamente não o querem.

in OJE Digital  (6 Maio 2016)

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Os portugueses querem ter mais bebés. Os partidos ajudam? 

 “O estudo comprova que a grande esmagadora maioria dos portugueses quer ter filhos. E isso permite-nos ter esperança”, conclui Maria Filomena Mendes

in Observador  (5 Maio 2016) 

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Natalidade. Casais perceberam que não podiam adiar o inadiável.  

Maria Filomena Mendes acredita que a fecundidade portuguesa continuará entre as mais baixas da Europa e do Mundo e associa o aumento recente ao "efeito do adiamento". Ou seja, com a crise, os casais adiaram o momento de ter filhos, mas perceberam, agora, que já não podiam esperar mais.

in TSF  (4 Maio 2016)

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Homens têm de limpar o pó para ter mais filhos. 

O estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos revela ainda que tanto eles, como elas, desejam ter mais filhos (2,3) do que acabam por ter. As razões são várias: o prolongamento dos estudos, a entrada no mercado de trabalho, a instabilidade conjugal e a ideia de ter apenas um filho para lhe proporcionar as melhores oportunidades na vida.

in Revista Sabado  (3 Maio 2016) 

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Ideais e valores continuam a ser mais importantes na decisão de ter filhos.

“A questão dos ideais e dos valores continua a ser muito importante nas decisões de fecundidade. Aqueles que vêm de famílias mais numerosas com mais irmãos têm mais possibilidades de ter mais filhos do que queles que foram socializados em famílias de menor dimensão”, afirma Maria Filomena Mendes, coordenadora do estudo, em entrevista à Renascença.

in Radio Renascença  (3 Maio 2016) 

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Sabe com que idade as mulheres portuguesas costumam ter o primeiro filho?

Um estudo apresentado esta segunda-feira  mostra que as mulheres portuguesas têm, em média, o primeiro filho aos 30 anos, mais 4,5 anos do que na década de 1990. Destas, 25% não espera ter mais do que um filho.

in Sol  (2 Maio 2016) 

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Mulheres são mães a partir dos 30 anos.

"Os dados fazem parte de um estudo apresentado hoje, "Determinantes da Fecundidade em Portugal", resultado de uma parceria entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) e o Instituto Nacional de Estatística e que foi coordenado pela Universidade de Évora."

in RTP  (2 Maio 2016) 

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Mulheres são mães cada vez mais tarde. 

Os dados fazem parte de um estudo apresentado hoje, "Determinantes da Fecundidade em Portugal", resultado de uma parceria entre a Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS) e o Instituto Nacional de Estatística e que foi coordenado pela Universidade de Évora.

in Jornal de Notícias  (2 Maio 2016) 

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Natalidade - Portuguesas são mães cada mais tarde.  

Segundo a equipa da Universidade de Évora, liderada pela socióloga Maria Filomena Mendes, muitos jovens deixaram de sentir urgência em ter filhos e nos primeiros anos da idade adulta investem mais na formação, nas carreiras e em recursos para atividades mais centradas em si mesmo.

in Diário de Noticias  (2 Maio 2016) 

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Disparou o número de crianças a viver só com a mãe.

A coordenadora do estudo, a demógrafa Maria Filomena Mendes, aponta, em declarações à Renascença, duas explicações para o fenómeno. "Alguns dos casais que coabitavam deixaram de viver na mesma casa devido à emigração. Durante o período da crise, a partir de 2010, tivemos valores altíssimos de emigração, sobretudo masculina. Muitos dos bebés nascidos em Portugal no ano passado podem ser um reflexo desta situação”, observa.

in Radio Renascença  (2 Maio 2016)

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Bebés de pais que não são casados nem vivem juntos triplicam em dez anos. 

“Há muitos casais que deixaram de viver em coabitação por causa da emigração”, interpreta Maria Filomena Mendes, presidente da Associação Portuguesa de Demografia (APD) e coordenadora do estudo, Determinantes da Fecundidade que é divulgado nesta segunda-feira, pela Fundação Francisco Manuel dos Santos (FFMS).

in Público  (2 Maio 2016) 

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A única coisa errada nisto da natalidade são os políticos.  

“A facilitação da conciliação do trabalho com a família, não só já do ponto de vista da mãe, mas também do pai, seria importantíssima para incentivar a natalidade”, atira Maria Filomena Mendes. Para a presidente da Associação Portuguesa de Demografia, “num país em que a produtividade ainda se confunde muito com o número de horas que se dedica ao trabalho”, seria assim imperioso “avançar com a redução das jornadas laborais dos funcionários com filhos pequenos”.

in Público  (2 Maio 2016) 

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Primeiro filho nasce quando as mulheres têm 30 anos 

O trabalho revela também que há factores que levam ao adiamento da maternidade, como o prolongamento dos estudos, o momento da entrada no mercado de trabalho, a instabilidade ou falta de uma relação conjugal, a saída tardia da casa dos pais, pensar que ter filhos não é essencial para a realização pessoal e acreditar que é melhor menos filhos mas poder dar-lhe melhores oportunidades.

in Público  (2 Maio 2016) 

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Cerca de 25 por cento dos portugueses esperam ter apenas um filho. 

O estudo, apresentado ao início da tarde em Lisboa, volta a destacar o envelhecimento acelerado da população portuguesa, apontando o adiar do nascimento do primeiro filho como obstáculo central à recuperação da natalidade.

in RTP e Antena 1  (2 Maio 2016)

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Quais são os determinantes da fecundidade em Portugal?

Saiba mais no estudo Determinantes da Fecundidade em Portugal.  

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Em discussão no Mês da População .

 

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Inauguração do Núcleo Museológico da Barroca  (29 Abril 2016).

Uma parceria Santa Casa da Misericórdia de Mora e CIDEHUS-UE. 

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Estão a nascer mais bebés em Portugal, mas falar de "baby boom" é exagero. 

Maria Filomena Mendes diz à Renascença que que as estatísticas oficiais do Instituto Nacional de Estatística (INE) deverão confirmar este aumento: “Segundo os dados revelados pelo INE, estamos numa fase de mudança da curva que, até agora, era de descida. Estes três últimos meses indicam que a tendência inverteu.”

in Rádio Renascença  (22 Abril 2016)

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Só em três meses nasceram mais 1300 bebés. Natalidade continua a crescer. 

Portugal também tinha, a este nível, batido no fundo. Para se ter uma ideia da dimensão da quebra da natalidade, nota Filomena Mendes, “só entre 2010 e 2013 perdemos 18% dos nascimentos”. Uma das características da baixa fecundidade está espelhada no adiamento do nascimento do primeiro filho, que em Portugal já acontece aos 30 anos, em média.

in Público  (22 Abril 2016) 

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Portugal, el país de los hijos únicos? 

Para que eso ocurra y exista un aumento en el número de hijos por mujer, es indispensable una mejor conciliación laboral y familiar , no solo favorable a la madre como ocurría hasta ahora, sino también al padre: “En este momento, su presencia en el hogar es, en Portugal, determinante para pasar del primer al segundo hijo y del segundo al tercero”, sentencia María Filomena.

in El Periódico Internacional  (Abril 2016).  

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Portugal, um país em extinção?

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Submissão de resumos até 30 de Abril

Informação completa aqui

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Ribeiro, F., Tomé, L., P. 
Demografia desconstruída: aumentamos a esperança de vida, mas morremos mais? 
In Population News, Trends and Attitudes n.º16, Janeiro, pp. 1-2. 

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Maciel, A. 
Filho único: Fecundidade desejada ou fecundidade renunciada? A fecundidade no final dos anos férteis entre os residentes em Portugal (2013). 
in Population News, Trends and Attitudes nº9, Fevereiro, pp. 1-2. (2019)

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Maternidade e Paternidade: motivações e intenções. A importância da idade ao nascimento do primeiro filho.  
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Mendes,M.F,
O contexto nacional: declínio da fecundidade em Portugal numa perspetiva de século.  
in Desafios Demográficos: a natalidade’, Conselho Económico e Social, Edições Almedina, pp. 25-85, Coimbra. (2018) 

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Ribeiro, F.,Tomé, L. P., Mendes, M.F, Magalhães, M.G., 
O impacto da emigração recente no número de nados-vivos em Portugal. 
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Ribeiro, F.
Mortalidade por tumores malignos  em Portugal. 
in Population News, Trends and Attitudes nº7, July, pp. 1-2. (2018)

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Ribeiro, F.
De que morrem os portugueses? 
in Population News, Trends and Attitudes nº6, April, pp. 1-2. (2018)

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Freitas, R.; Mendes, M.F.; Maciel A., Tomé, L. P., Ribeiro, F.
Trade-off entre quantidade e qualidade nos comportamentos de fecundidade.
in Population News, Trends and Attitudes nº5, January, pp. 1-2. (2018)

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Maciel, A., Mendes, M. F., Freitas, R. 
A Fecundidade (quase) final das mulheres residentes em Portugal e nascidas entre 1964 e 1968 - uma análise por coorte.  
in Análise Social, 228 LII (3º), pp. 624-651.  (2018)

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Mendes, M. F.
Envelhecimento e fecundidade: uma antevisão do nosso futuro demográfico.
in Envelhecimento na Sociedade Portuguesa de Pensões, Família e Cuidados. Org. Pedro Moura Ferreira et. al., imprensa de Ciências Sociais, Lisboa (ISBN 978-972-671-451-4). (2017)

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Tomé, L. P..; Mendes, M. F.
When economic uncertainty disturbs fertility levels.
in Population News, Trends and Attitudes nº4, December, pp. 1-2. (2017)

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Freitas, R.; Mendes, M.F.; Maciel A.
Tem mais de 35 anos e tem apenas um filho? Se reside no Sul da Europa, saiba que probabilidade tem de não ter um segundo filho.
in Population News, Trends and Attitudes nº3, October, pp. 1-2 (2017)

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Freitas, R.; Mendes, M.F.; Maciel A.
Tem mais de 35 anos e não tem filhos? Se reside no Sul da Europa, saiba que probabilidade tem de permanecer sem filhos.
in Population News, Trends and Attitudes nº2, October, pp. 1-2 (2017)

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Ribeiro, F.
How mortality patterns have changed in Portugal.
in Population News, Trends and Attitudes nº1, October, pp. 1-2 (2017)

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Freitas, R.; Mendes, M.F.; Maciel A.
Depois dos 35 anos, quais as intenções reprodutivas dos sul europeus?
in Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº85. (2017)

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Rebelo dos Santos, J.
Desemprego e Migrações em Portugal, que relação?
in Actas do II Encontro Internacional de Sociologia (SIOT), pp. 91-102.(2017)

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Rebelo dos Santos, J.; Marques, M. A.
Technological and organizational c0hanges Challenges for HR?
in Technological challenges and management, pp. 15-34. (2017)

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Alves, N.; Rebelo dos Santos, J.; Marques, M. A.
Práticas de Gestão de Recursos Humanos e Motivação?
in Technological challenges and management, pp. 18-27. (2017)

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Freitas, R.; Testa, M.R.
Fertility Desires, Intentions and Behaviour: A Comparative Analysis of Their Consistency
in VID Working Paper 4/2017. (2017).

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Freitas, R.; Mendes, M.F.; Maciel, A. 
Depois dos 35 anos, quais as intenções reprodutivas dos sul europeus? 
in CIDEHUS e-working papes (2016).

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Ribeiro, F.; Missov, T.I.
Revisiting mortality deceleration patterns in a gamma-Gompertz-Makeham framework. 
in Dynamic Demographic analysis. Springer Series on Demographic Methods and Population Analysis (2016).

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Maciel, A.
Baixa fecundidade: adaptação tardia às mudanças estruturais ou consolidação da preferência por famílias de padrões reduzidos?  
Tese de Doutoramento em Sociologia, UE (2015).

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Tomé, L.P.
Why Portugal is not replacing genarations? A period and cohort perspective, in a comparative analysis with selected European Countries.   
Tese de Doutoramento em Sociologia, UE (2015).

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Statistical Analysis and Forecasting of Cause of Death Data: Novel Approaches and Insights.   
Tese de Doutoramento em Sociologia, UE (2015).

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Tomé, L.P.;Ribeiro, F.; Mendes, M.F.
Ageing alone? The future of the Portuguese Population in discussion?
in Proceedings of the Sixth Eurostat /UNECE Work Session in Demographic Projections, pp. 287-298, Rome, Italy (2014).

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Dias, R.; Mendes, M.F.; Magalhães, M. G.; Infante, P. 
Population Projections: a tool for the (re)definition of the portuguese higher education system.  
in Proceedings of the Sixth Eurostat /UNECE Work Session in Demographic Projections, pp. 93-105, Rome, Italy (2014).

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Valente Rosa, M.J.; Mendes, M.F.
Os sentidos da fecundidade em Portugal
in Inquérito à Fecundidade 2013,  pp. 95-103, INE, Lisboa (2014).
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Mendes, M.F.; Magalhães, M.G.
2011 SUL: Quantos somos? Onde vivemos?
in Revista de Estudos Demográficos, nº 51-52, Artigo 6º, pp. 107-138, INE, Lisboa (2013).
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Mendes, M.F.; Caleiro, A.B.; Lagarto, S.; Ribeiro, F.
An Application of Statistical Methods of Indirect Estimation and Projection of Internal Migration Flows Within the Portuguese Mainland
in Advances in Regression, Survival Analysis, Extreme Values, Markov Processes and Other Statistical Applications. Series Studies in Theoretical and Applied Statistics. Springer Series. Subseries Selected Papers of the Statistical Societies. Lita da Silva, J.; Caeiro, F.; Natário, I.; Braumann, C.A. (Eds.)(2013). 

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in Desafios Demográficos: a natalidade, Conselho Económico e Social (Convite). Porto (2018)

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Ribeiro, F.; Tomé, L.P; Mendes, M.F. 
The changing meaning of aging in Portugal.   
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Tomé, L.P. 
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A Demografia Hoje: Conferências do Prémio Nacional de Demografia Mário Leston Bandeira (1.ºedição) (2017).

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Ribeiro, F.; Tomé, L.P; Mendes, M.F. 
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XXIV JOCLAD (2017).

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Freitas, R.; Testa, M.R.
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Population Association of America (Annual Meeting) (2017). 

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Freitas, R.; Testa, M.R.
Fertility Desires, Intentions and Behaviour.   
GGP User Conference (2017).

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Freitas, R.; Mendes, M. F.; Maciel, A.; Tomé, L. P.
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Tomé, L. P.; Ribeiro, F. 
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Ribeiro,F.;  Morais, M.G.D.
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V Congresso Portugês de Demografia (2016)

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Ribeiro,F.; Mendes, M.F.
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Tomé, L.P.; Mendes, M.F.
Postponement, recuperation and future trends of fertility in Portugal. 
V Congresso Portugês de Demografia (2016)

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Maciel, A.; Freitas, R.; Mendes, M.F.
As descendências de filhos único e o childlessness  na coorte de mulheres nascidas entre 1964 e 1968. 
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Freitas, R.; Mendes, M.F.; Maciel, A.;
Restrições e percepções de oportunidades: qual o efeito nas intenções reprodutivas dos portugueses?
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Serra, J.; Ribeiro,F.; Tomé, L.P; Mendes, M.F.
Determinants of european tourism demand in a demographic ageing society. 
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Freitas, R.; Maciel, A.; Mendes, M.F.
Childlessness in later ages in Portugal and in the southern European countries.
European Population Conference (2016)

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Tomé, L.P; Mendes, M.F. 
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Ribeiro,F.
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Ribeiro F. et all. 
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O tempo de ter o primeiro filho e a transição para o segundo. 
I Workshop em Demografia - A ciência das escolhas no feminino: da transição para a vida adulta ao nascimento dos filhos (2016)

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Maciel, A.; Mendes, M.F.; Freitas, R.
E afinal o que sabemos dos percursos no masculino?
I Workshop em Demografia - A ciência das escolhas no feminino: da transição para a vida adulta ao nascimento dos filhos (2016)

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Ribeiro,F.; Mendes, M.F.; Infante, P.
O número de filhos tido e os que o casal ainda espera vir a ter.
I Workshop em Demografia - A ciência das escolhas no feminino: da transição para a vida adulta ao nascimento dos filhos (2016)

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Mendes, M.F.; Infante, P.; Afonso,A.; Maciel, A.; Ribeiro, F.; Tomé, L.P; Freitas, R. B.
Determinantes da fecundidade em Portugal. 
Mais vale tarde do que nunca. (2016)  

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Mendes, M.F.; Infante, P.; Afonso,A.; Maciel, A.; Ribeiro, F.; Tomé, L.P; Freitas, R. B.
Determinantes da fecundidade em Portugal.  
Os filhos são boa política? Mês da População (2016)  

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Tomé, L.P; Mendes, M.F.; Morais, M.G.D.; Ribeiro, F.; Magalhães, M.G.
A Demografia do Sul de Portugal no período contemporâneo. 
Mudança Social no Sul - Séculos I a XXI. Workshop 1 - Arquitectura Institucional e Urbanização (2016)

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Ribeiro, F.; Tomé, L.P; Mendes, M.F.
Projecções Demográficas no âmbito da carta educativa do Município de Évora. 
Câmara Municipal de Évora. (2016)

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Tomé, L.P; Mendes, M.F.; Infante, P.
Fecundidade da população portuguesa: uma análise estatística dos determinantes da transição para a parentalidade.
XXII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística. (2015)

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Afonso,A.; Mendes, M.F.; Infante, P.
Porque não se quer ter filhos ou ter mais filhos em Portugal? 
XXII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística. (2015)

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Ribeiro,F.; Mendes, M.F.; Infante, P.
Fecundidade em Portugal: uma perspectiva estatística sobre o número de filhos tido e os que se espera vir a ter.
XXII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística. (2015)

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Tomé, L.P; Mendes, M.F.
Becoming a parent: from individualization to family formation.
12th Conference of the European Sociological Association. (2015)

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Ribeiro,F.; Mendes, M.F.
A Coherent Perspective for future health and social care planing.
12th Conference of the European Sociological Association. (2015)

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Maciel, A.; Mendes, M.F.; Freitas, R.; Infante, P.
Childlessness in later ages in Portugal and in the Southern European Countries.
12th Conference of the European Sociological Association. (2015)

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Tomé, L.P; Mendes, M.F.
Multidimentisional relationship: education and fertility.
XXII Jornadas de Classificação e Análise de Dados. (2015)

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Ribeiro,F.; Mendes, M.F.
A mortality study under different selected frameworks. 
XXII Jornadas de Classificação e Análise de Dados. (2015)

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Maciel, A.; Mendes, M.F.; Infante, P.; Afonso, A.; Freitas, R.
Um perfil de quem não tem nem quer ter filhos em Portugal.
XXII Jornadas de Classificação e Análise de Dados. (2015)

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Afonso, A.; Mendes, M.F.; Infante, P.
Alguns motivos para indivíduos entre os 40 e os 49 anos quererem ter filhos. 
XXII Jornadas de Classificação e Análise de Dados. (2015)

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Tomé, L.P; Mendes, M.F.
A importância da educação no adiamento da parentalidade. Uma perspectiva de calendário e geração.
Seminário Internacional Fecundidade e Família. (2015)

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Mendes, M.F.
Fecundidade em Portugal: desaceleração do declínio ou inicio da recuperação? 
Seminário Internacional Fecundidade e Família. (2015)

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Maciel, A.; Freitas, R.; Mendes, M.F.; Infante, P.
Determinantes da infecundidade tardia.
Seminário Internacional Fecundidade e Família. (2015)

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Picoito, M.C.; Mendes, M.F.
Fecundidade e transição para a vida adulta em Portugal na última década. 
Seminário Internacional Fecundidade e Família. (2015)

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Mendes, M.F.; Tomé,L.P.; Ribeiro,F.
The future of the portuguese population: how aging will influence household structures.
European Population Conference. (2014) 

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Maciel, A.; Mendes, M.F.; Infante, P.
How the current economic crises may influence the forthcoming fertility intention in the Southern European Countries?
European Population Conference. (2014)

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Ribeiro,F.; Missov, T.I.
Inferring mortality deceleration patterns from gramma-Gompertz-Makeham framework.
European Population Conference. (2014)

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Missov, T.I.; Ribeiro,F.
One Rate of Aging for all Individuals? Statistical evidence from cause-of-death data.
European Population Conference. (2014)

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Magalhães, M.G; Mendes, M.F.; Infante, P.
Migration and fertility in Portugal, evidence from ESS 2010.
European Population Conference. (2014)

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Tomé,L.P.; Mendes, M.F.
Cohort reconstruction:relationship between fertility and education and its impact in the transition to motherhood .
Population Association of America. (2014)
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